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DESVENDANDO OS SEGREDOS DE IFÁ PARTE XIII
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OTURA MEJI

 

REZA DE OTURA MEJI

Kerenxele agbo nipapo, lodafun Inle nipapo, gere, gere, nipapo lorubo gere gere nipapo kite joro lodafun osukun adifun nibeti un kagbalori. Peronxele agbo nipapo lodafun kekere papo lapo papo lorubo kekere Orunmilá lofo untori bogbo tenijé lorubo. Axé kundifá imóle adifafun boni suku.

Otura Meji é o décimo terceiro Odu na ordem de chegada de Ifá, sendo conhecido também como Otuwa entre os nagôs, termo que, em yorubá, significa: "Tu estás de volta".
Entre os fon é conhecido como "Tula Meji" ou "Otula Meji".

O termo "otura" em yoruba, evoca a idéia de separar, apartar e outro nome pelo qual é muito conhecido, é "Alafia".
Sendo considerado como o mestre das línguas, este Odu indica quando alguém tem duas palavras e as pessoas para quem aparece numa consulta costuma ser muito faladoras.
Segundo os ensinamentos de Ifá, é filho de Aiãní e Tené, e representa a metade do corpo do inimigo.
Significa renascimento e evoca a idéia de desunião, o cativeiro na Terra e a felicidade
no Céu.

Aqui nasceram as raças humanas, com exceção da raça negra, a cegueira, a mendicância, as disputas, a igualdade, a fraternidade, a artilharia, o fuzil, o chumbo, as aves canoras, os legumes, o bramido do mar, o hábito dos humanos usarem roupas e, principalmente, os muçulmanos, povo do qual os haussás são um segmento.
As suas cores preferidas são o branco e o azul, embora aceite todas as outras. Neste caminho falam Obatalá, Elegbara, Oduduwa, Aje Xaluga, Orunmilá e Xangô. Suas folhas ritualísticas são ewe eréen (Acacia farn) e ewe egbo (Arrebenta cavalo).


 

As interdições que impõe aos seus filhos são: Carne de coelho, de porco, de galo, de tartaruga, milho assado, inhame pilado, polvo, fazer uso de tabaco, ingerir bebidas alcoólicas e portar qualquer tipo de arma branca.
Os homens não podem andar com a camisa fora das calças.

As pessoas deste signo não devem agir de forma destemida, é com inteligência e calma que derrotam seus inimigos.
Têm que dar esmolas generosas, só assim alcança a riqueza. Assinala abandono e descuido.
Ensina que os mortos trabalham de noite.

Este Odu ensina aos homens os poderes e os segredos das raízes e dos ramos   das
árvores.

Determina os passos da humanidade sobre a Terra.

Foi neste caminho que o homem dominou a todos os animais, sendo então declarado por eles, rei e senhor da criação.
É um Odu de vida curta, no entanto recebe o título de Pai da Vida. Ensina que Obatalá nunca deixa seus filhos sem alimentação.
Quando traz Osogbo Ikú, a pessoa para quem sair não escapa da morte. Aqui, de tantas decepções sofridas, o corpo caminha sem alma.
Assinala pureza de sentimentos, elevação espiritual e material, conquista de altas posições, a cólera dos homens, sofrimento por viver-se entre feras, lucros obtidos em viagens e morte prematura ocasionada por doença repentina.
Este é o Odu da sabedoria, das saudações e das reverências.

É o Odu que está mais próximo de Olofin, mas deixando-se levar pelo orgulho e pela vaidade, converteu-se num mestre do qual; todos têm nojo.
Este é o signo do caranguejo que por preferir viver nos pântanos para isolar-se de todos, perdeu o sexto sentido.
Adquiriu o conhecimento do bem e do mal e por isto seus filhos nunca podem permanecer em osogbo.
Seus filhos são violentos, de mal gênio e não admitem ser contestados por se considerarem donos da verdade e do saber.


 

São extremamente caprichosos e dificilmente chegam a se casar e, quando o fazem, a união tende a durar muito pouco, pois entediam-se com facilidade de seus parceiros, já que nada os agrada ou satisfaz.
Mudam de opinião com muita facilidade, da mesma forma como se muda de roupa. As bebidas alcoólicas podem levá-los à destruição.
Sofrem do estômago e da cabeça e seus nervos são muito frágeis.

Disse Ifá: "Agradeça o bem que lhe fazem e nunca se esqueça de quem o ajudou". A pessoa é perseguida por Obatalá.
Obterá uma fortuna que lhe trará problemas com a justiça. Tem que ter muito cuidado com roubos.
Não pode colocar as mãos sobre a cabeça. O fogo é um perigo constante.
Não deve guardar objetos de ninguém em sua casa para não se ver envolvida com  a
lei.

Está em boas condições, é filha de Oduduwa, mas Xangô funciona como se fosse seu verdadeiro pai.
Assinala grande proteção de Xangô.

Tem muita sorte em todas as coisas, menos no amor. Neste caminho a desobediência se paga com a morte.
Exú leva duas facas para assegurar duas sortes que estão no caminho. Caminho de Orixaoko.
Coloca-se no telhado da casa uma cabaça com ekó e ewe dundun embrulhada com pano vermelho. Despacha-se no sétimo dia.
Neste caminho Orunmilá foi perseguido por seus inimigos.

Aqui os homens brancos receberam Ifá primeiro que os negros.
A pessoa tem que fazer ebó para que os obstáculos de seu caminho desapareçam. Os problemas são resolvidos por quem é mais infeliz, da mesma forma que Olofin,
que é mais poderoso que Orunmilá, teve que recorrer a ele para resolver seus problemas.

Neste Odu nasceu o Nangareo antes de se realizarem as cerimônias de itá.


 

Aqui foi criada a Kafana mofojú - esta cerimônia nasceu entre os aramelé, que não cultuavam nem acreditavam em Orixá.
Os Awo deste signo têm que fazer um trabalho para neutralizar o mal que as mulheres lhes ocasionam naturalmente.

 

TRABALHO PARA EVITAR O MAL INERENTE DAS MULHERES

Faz-se um boneco de pano forrado com a varredura da casa do Awo, suas unhas e um pouco dos seus cabelos, coloca-se numa caixa forrada com panos de sete cores diferentes e enterra-se tudo nos pés de um iroko.

 

SEGURANÇA EM OTURA MEJI

Pega-se um pedaço de galho de orudan (Pithecolobium arborem. L. Urb.), retira-se a casca e forra-se todo com contas do Orixá da pessoa. Na ponta de baixo prende-se um saquinho de pano nas cores do Orixá, dentro do qual coloca-se pó de cabeça de peru, de etú, de eiyelé, de aparo, de ajapá, de coruja, iyefá rezado e 21 folhas fortes.
Na parte de cima coloca-se outro saquinho com cinco penas de aves diferentes, pó de peru, de etú, de eiyelé, de aparo, de galo, e um chocalho de cascavel.

 

EXÚ AWALA BOMA

Corta-se um toco de iroko, prende-se com massa dentro de um alguidar com os seguintes ingredientes: Bejerekun, obí, osun, pó de ekú, pó de ejá, epô, milho torrado, ori, efun, mel, limalha de vários metais, otí e iyefá rezado com o signo da pessoa e iyefá rezado com Otura Meji.
Depois de emassado, colocam-se duas faquinhas no alto da cabeça, dois búzios no lugar dos olhos e contas vermelhas e pretas formando a boca. Na base, prendem-se na madeira, 21 búzios em forma de colar.
Este Elegbara chegou à Terra ao cair da noite, num pé de Ceiba.


 

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OTURAGBE OTURANIKO

 

REZA DE OTURAGBE

Oturaniko liko ikorewá, liko ikobié kosi, adifafun Daduro, abo ati otí elebó.
Oturaniko oriko lowó obanxé aiye Awo Kotanxé eni rewé a fefelorun Orixaoko ayé ewe adobale moforibale jikotun, moforibale yekosi Axé Olorun kokoibere odogan afefe etú afefe lorun Orixaoko.

Este Odu é filho de Otura e Ogbe.

Assinala, nas pessoas de luz, o poder de fazer o mal. Fala de evolução espiritual.
Tanto o bem quanto o mal representam ameaças para a pessoa. Ordena que se preparem tudo com antecedência e em tempo hábil. Este signo não admite demoras.
Aqui nasceu o movimento agitado do mar. Traz notícias de Kutume, a terra dos mortos. Este Odu é capataz de Egun.
É signo de vida e de morte.

Aqui nasceu o ebó que se faz com o auxílio do oponifá. Nasceu o sistema nervoso dos organismos vivos.
Neste caminho Orunmilá viveu na terra Ijexá.

Proíbe seus filhos de comerem osan (Chrysophyllum cainito), sapotí e polvo. As pessoas deste Odu não podem matar insetos.
É o signo da obediência.

Quando surge osogbo Ikú por este caminho, é muito difícil que haja salvação.

Assinala problemas da garganta, coluna vertebral, sistema nervoso, coração e pressão arterial.


 

Fala das raças humanas. A pessoa convive com pessoas de uma raça diferente da
sua.

Neste signo a pessoa tem que assentar Oduduwa para preservar sua saúde. Fala de alguém, provavelmente um parente, que morreu enforcado.
Fala de pessoa educada com religiosos ou num convento.

É um Odu de fastios, de solidão, a pessoa acaba só e até os filhos a abandonam.

Se a pessoa for obediente; se respeitar e seguir corretamente os preceitos religiosos; viverá até a mais adiantada idade.
Neste Odu, se o filho chora no ventre de sua mãe, nascerá com uma dotação muito
especial.

Manda tomar banhos com ewe karodo.

A pessoa é ladina, teimosa, egoísta e dominadora. Pensa demais e sempre interpreta de forma errada o que lhe dizem.
Os filhos deste Odu não podem viver na companhia de filhos de Iyemanjá.

Não devem ficar olhando-se muito tempo no espelho porque podem ver a imagem de
Ikú.

Não podem maldizer-se.

Devem ter muito cuidado ao entrarem em lugares proibidos e em pousadas.

A pessoa tem que ter muito cuidado para não se envolver numa tragédia com mais dois homens.
É vista e tratada com falsidade por pessoas de duas caras. Corre o risco de ter que se submeter a uma cirurgia abdominal.
Deve examinar com muita atenção qualquer documento antes de assiná-lo, este Odu assinala risco de contratos prejudiciais e cheios de armadilhas.
Tem que ter muito cuidado para que outros não venham a desfrutar do seu trabalho.

Este signo determina que sempre que se comprar uma vassoura nova, antes de varrer o chão, deve-se varrer a cama e os moveis de casa para despojá-las de todo o mal.
É o signo dos colegiais. A pessoa se criou com outras crianças, vive perto de um colégio ou de uma creche.
Disse Ifá: "A sabedoria é a maior riqueza de um Babalawo".


 

Por este caminho o grande poder do Awo é saber como espantar a morte para poupar a vida de uma pessoa.
Aqui a morte se apresenta como um esqueleto ou simples sombra e é por isto que as pessoa se desfiguram depois que morrem.
Neste Odu Oxun escondia seu dinheiro debaixo de um pé de ewe asan (Chrysophyllum cainito), e Xangô escondia, no mesmo lugar, o seu tesouro que era composto de erú e orogbo. Por este motivo, para assegurar a sorte e a fortuna, nunca devem faltar no igbá de Xangô, orogbo, bejerekun e folhas de ewe asan. Coloca-se um ramo de ewe asan preso atrás da porta de casa.
Coloca-se uma garrafa de aguardente para Orunmilá, uma para Elegbara e outra para
Ogun.

Quando se encontra este Odu coloca-se uma cabaça com cachaça, mel e um ovo de galinha atrás da porta.
Oferece-se imediatamente um cabrito a Elegbara.

Quando surge este signo num atê, sopra-se um pouco de aguardente nos quatro cantos do opon e um pouco na porta da rua.
Colocam-se doces nos quatro cantos da casa para que as formigas venham comer e tragam boa sorte com elas.
Quando este Odu surge numa cerimônia de entrada, faz-se um ebó com a sombra da pessoa interessada, oferecendo-lhe três alguidares, um com dendê, outro com água e o terceiro com um pouco de sangue de boi pego num matadouro.
Coloca-se para Ogun uma cabaça com água, uma com otí e outra com mel. Risca-se o Odu no chão e salpica-se, por cima, água, aguardente e mel.
AXÉ DE SEGURANÇA PARA AS PESSOAS DESTE ODU

Pega-se um alguidar pequeno e marca-se dentro os signos de Oxetura, Oturagbe e Oturaxe. Sacrifica-se um frango junto com Elegbara e colocam-se dentro sete grãos de milho, sete formigas pretas, sete grãos de ataré e um pouco de raspa de casco de cavalo. Emassa-se e deixa-se ao lado de Elegbara. Todos os anos se oferece um frango para ser comido junto com Elegbara.


 

 


 

 

REZA DE OTURAYEKU


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OTURAYEKU


Oturayeku malu awoniká adifafun Oniká akukó lebó aguiubó abure kokó ogo, adifafun Aki umbatinló lowo balá ayelegun lebó agutan, eiyelé, etú lebó.

Este Odu é filho de Otura e Oyeku. Fala de uma assombração.
Manda-se o consulente mudar de lugar porque o morto está próximo dele.

A pessoa tem que cozinhar, com suas próprias mãos, arroz com leite e oferecer a Babá Egun.
Aqui nasceu o poder diabólico de Exú e, para reiterá-lo, oferece-se a Exú um pombo preto para comer junto com o Espírito Maligno.
Nasceu o apodrecimento dos ossos.

Tem-se que assentar Azawani e Oduduwa.

A pessoa, para ter sucesso na vida, tem que praticar a bruxaria, mas nunca poderá abandoná-la sob pena de morrer.
Neste Odu nasceu Obatalá Oxanile. Aqui o Diabo quis viver na Terra.
A pessoa sofre de enjôos e está enfraquecida, tem que fazer ebó sentada num
banco.

Foi neste Odu que Lucifer tentou Jesus Cristo mostrando-lhe, do alto de uma montanha, todos os reinos deste mundo.
Aqui nasceu o culto ao Diabo, onde ele funciona como Espírito Protetor de seus seguidores.
O segredo deste Odu é usar-se um crucifixo pendurado ao pescoço.

Quando sai em opolé manda-se o cliente mudar de lugar, pois um Egun está perto
dele.

É signo de acidentes na estrada.


 

Alguém da família da pessoa irá sofrer uma desgraça.

As mulheres deste Odu vivem de forma desordenada. Perdem-se ainda muito jovens e, para salvar as aparências, praticam inúmeros abortos.
Signo de vícios e corrupção.

Quando a pessoa deste signo vive o seu osogbo, é perseguida por Exú que a castiga atrapalhando toda a sua vida.
Exú costuma fazer com que a pessoa encontre um cão feroz na rua e usando de seus poderes, atiça o animal contra a pessoa, provocando-lhe ferimentos que custam muito a sarar.
O Awo deste signo tem que enterrar um axé de segurança no bairro em que vive e outro idêntico dentro de sua casa.
Os Axés são preparados dentro de panelas de barro onde se coloca: Um pedaço de madeira de iroko, um de akokô, um de amendoeira, quatro pedrinhas recolhidas em quatro esquinas, uma pedrinha recolhida dentro do mato, pelos e ossos de felinos, uma aranha caranguejeira, um escorpião, um casco de caramujo do mar, um olho de gato, um de cachorro, um de ajapá, um de aparo, cabeça de galo e suas vísceras, cabeça de coruja e suas vísceras, um marimbondo, raspa de chifre de veado, terra do meio da linha férrea, espinhos de ouriço caixeiro, três ikins, obí, orogbo, iyefá consagrado do signo Oturayeku, um edu-ará e tabatinga.
Monta-se com a forma de uma cabeça humana, acrescentam-se três cravos de porta em cada um deles, sacrifica-se um ajapá, um ekú e um galo de pescoço pelado.
Com os axés dos bichos sacrificados e um pedacinho de cada uma das madeiras acima relacionadas, confecciona-se um patuá de bolso para andar sempre com a pessoa.
Depois de sacrificados os animais, enterra-se as seguranças, uma num  lugar qualquer distante de casa e a outra no quintal.


 

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OTURAIWORI OTURAPOMPEJÓ

 

REZA DE OTURAIWORI

Oturaiwori adifafun Iyami Ajé, Iyemanjá ofó Orixá imole orubo, Babá Olokun fimideregbé, Egun Olona Okun Mayewa lelé ofo leri, ofo eledá. Kaferefun Olokun, lodafun Orunmilá.

Este Odu é filho de Otura e Iwori.

Indica  que  a  pessoa  tem  problemas  com  a  memória,  com  as  vistas  e  com     o
estômago.

Proíbe comer ovos e carne de porco.

Proíbe envolver-se em discussões e passear na praça. A pessoa é teimosa, desobediente e fanfarrona.
Pela desobediência se perderá e somente Orunmilá poderá salvá-la.

Considera-se muito poderosa e abusa dos mais fracos que um dia, em conjunto, lhe darão o que faz por merecer.
Este Odu fala de uma rainha que, depois de destronada, foi recolocada em seu trono por vontade do povo.
Se a casa da pessoa foi destruída pelos ciúmes e pela incompreensão, se acaso voltar a viver com seu cônjuge, deve fazê-lo em outra casa e longe das pessoas  que contribuíram para sua ruína.
Neste caminho Elegbara se consagrou no rio.

Elegbara possuía um peixe e ofereceu-o a Obaluaye para que o livrasse da sarna. A pessoa pode sofrer de erupções cutâneas.
Tem que cuidar de Obaluaye.

Oferecem-se cinco pombos marrons a Oxun para afastar Ikú.

Tem que abrir as torneiras e deixar que a água corra em quantidade.


 

Quando a Awo encontra este Odu numa consulta para si mesmo, tem que pegar seu idefá, passar no opon fazendo as rezas e espalhar o iyerofá pelo chão de casa.
Quando sai este signo em atefá, modela-se uma cabeça de tabatinga, coloca-se no chão, rega-se com omieró de ewe ayo (guacalote) e coloca-se uma pena de ekodidé em cima. Essa cabeça e as folhas de ewe ayo são entregues ao Awo para que faça seu primeiro ebó.

 

TRABALHO PARA QUE A PESSOA NÃO SEJA PRECIPITADA

Faz-se ebó com um galo, um galho de ewe jamo (Flor do mangue - Canopus erecta) e alafavaca graúda, depois do ebó, o galho de ewe jamo deve ser pendurado atrás da porta da pessoa.

 

EBO PARA AS VISTAS

Cinco pombos marrons, cinco cabaças pequenas, obí, areia de rio. Sacrificam-se os pombos e coloca-se uma cabeça em cada cabaça. Os corpos são despachados e as cinco cabaças são deixadas em casa, uma delas se enche com água de rio e se salpica esta água nos cantos da casa e na porta de entrada. Depois disto, despacham-se as cinco cabaças nas águas de um rio.

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