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OGBEXE
REZA DE OGBEXE
Ogbexe kan kanton obajë dewá ekodidé saraundere ololukere lodiye Iyalode okere jimoro enidesun ediferemo otolarefa eji bojo nila. Odu Ajibagadara niawasi niawasi, ikowoxe Iyami waxe, xiiyami mori yeye o!
Este é o Odu da espionagem.
Aqui as armas de fogo foram trazidas ao mundo.
Fala de tiros, maldiçöes, zombaria, doenças do estômago e das vísceras.
É caminho de Ibú Akparo, rainha do riso e da falsidade. Faz-se de surda para justificar o fato de não querer ouvir o que se lhe diz.
Aqui surgiram as tatuagens.
Ifá das farpas. É preciso muito cuidado com as vistas. Os amigos não são reconhecidos.
Aqui o papagaio era o único que entendia a Ogbexe porque era igual a ele. Faz com que a carne do papagaio seja venenosa.
Aqui acaba o preconceito de cor. O negro vive com o branco e o branco vive com o
negro.
Foi Oxun quem criou este Odu, é o filho que carrega em seus braços. Fala de um Egun protetor.
Seus filhos são proibidos de trabalharem à noite. Não bebem água com açúcar.
Não podem soprar pós (exé) em ninguém.
Não são aceitos em diversos lugares. São repudiados. Não podem tingir os cabelos.
Os donos deste Odu ficam capengas ou andam mancando.
Qualquer coisa que se faça para Xangô, por este caminho, deve ser feita às quatro horas da manhã.
O ebó de Ogbexe leva corrente de ferro.
Sacrifica-se um galo a Xangô e oferece-se inhame pilado a Elegbara para resolver qualquer dificuldade.
Coloca-se, em Elegbara, cinco instrumentos musicais: tambor, gan, xekeré, flauta e cavaquinho.
SEGREDO DE OGBEXE
Arranja-se um peso de balança, grande e de ferro. Coloca-se uma corrente do mesmo material sobre ele de modo que fique estendida de cima a baixo, como se fosse um colar. Come, junto com Ogun, um pombo e um peixe fresco.
ITAN DE OGBEXE
O pinheiro era filho de Olokun e vivia feliz ao seu lado. Xangô, que se apaixonara por ele vivia a elogiá-lo, fazendo com que se envaidecesse. Um dia, o pinheiro, achando-se superior a Olokun, lhe disse: "Eu poderia ser muito maior se vivesse separado de ti".
Aborrecido Olokun amaldiçoou-o dizendo: "Assim será, viverás longe de mim e crescerás muito, mas somente até que me possas ver. Aí então, morrerás e secarás para seres queimado como lenha.
Até hoje o pinheiro cresce somente até o ponto em que possa ver o mar no horizonte distante, quando então começa a secar.
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OGBEFUN
REZA DE OGBEFUN
Ogbefun funló puani erí bawí Ikú Mayeyerí wani adifafun Euba unlofé omá Obatalá axé lebó Jekpa Oduxe igungun mariwo lebó abeboadie meji, akukó meji, ekú, ejá epô, owo.
Ogbefun é filho de Obatalá.
Ogbefun encontrou na mata, o bastão de Olofin e com ele derrotou Ikú.
Aqui as pessoas procuravam a vida eterna e Orunmilá lhes disse por Ogbefun: "Vivereis conforme vos cuidais".
Foi por este Odu que Arun, Ofo e Ikú queriam desposar a filha de Olofin e Orunmilá fez ebó com um galho de seu tamanho, igbín, guizos e mariwo, conseguindo assim, que desposasse Obatalá.
Aqui Ikú, depois de dizer que desconhecia a Orunmilá, foi capturado por Ogun e aprisionado por Xangô. Depois disto foi feito um pacto entre Ikú e Orunmilá que, depois de aceitar sua autoridade, comprometeu-se em carregar todos os que usassem o idefá sem have-lo recebido de Orunmilá.
Usa-se o idefá com uma corrente.
Coloca-se, em Orunmilá, uma corneta feita de marfim. Aqui nasceram Erubá (o medo) e Okunmolorun (o terror). Tem que assentar Yemanjá.
Tem que usar um idefá com a máxima urgência. Enquanto não for possível, pode usar um idé com contas de Oiyá até que possa receber o idefá.
A pessoa fala demais e, por isso, seus segredos são de domínio público. Assinala roubos, inconformidade e vidência espiritual.
Tem que cuidar de um Orixá, provavelmente Exú. Proteção de Yewá e de Oduduwa.
Os filhos deste Odu não devem dormir depois de haverem comido.
Não podem deixar louças sujas para serem lavadas depois. Devem vestir-se de branco.
Devem colocar uma corrente enterrada na entrada da porta para que todos que entrem passem sobre ela para desmanchar bruxarias e más intenções de que sejam portadores e para que, quando entrar uma mulher menstruada, não prejudique a casa do Awo.
Quando marca osogbo Ikú a pessoa tem que preparar um boneco, colocá-lo em sua cama e dormir noutro lugar.
Folhas de Ogbefun: Cedro, maçã, planatillo-de-Cuba, moruro e pomarosa. Assinala princípio e fim. A pessoa busca o impossível.
Coloca-se, em Elegbara, uma espadinha cromada.
Fala de falta aos compromissos e falação pelas costas da pessoa. Deve-se despachar a porta, todos os dias, com água.
Faz-se ebó com carne de vaca. O sangue sobe à cabeça.
Assinala doenças do coração. Fala o pôr do Sol.
Pratos e copos vazios devem ficar emborcados na mesa.
PARTE II
OYEKÚ E SEUS AMOLUS.
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I I I I OYEKU MEJI
REZA DE OYEKÚ MEJI
Baba Oyeku Meji ariké madawá ejó Ogun, sigun moló pororo jarun oni kpo un Babalawo adifafun Ogbe Oluwo agogo, abo lebó.
Oyeku Meji é o segundo Odu na ordem de chegada do sistema de Ifá, sua representaçäo indicial é composta de duas colunas de quatro sinais duplos superpostos.
É um Odu feminino e teria sido engendrado por duas entidades femininas que o conceberam de forma misteriosa e inexplicável.
Apesar de ser o segundo na ordem de chegada, este Odu, que representa as trevas, seria mais velho que seu antecessor Ejiogbe, símbolo do surgimento da luz e da vida, já que, segundo os ensinamentos mais recônditos, as trevas antecedem a existência da luz.
Foi este Odu que introduziu no mundo, Ikú, a morte, estando, por este motivo, ligado aos mortos e ao mistério da recreação.
É um dos quatro principais signos de Ifá por representar o ponto cardeal Oeste, o Ocidente, o poente, a noite, a morte e as trevas1.
É o encarregado dos ritos fúnebres contando, para isto, com o auxílio de sua filha Oyekubiká.
Rege os nós das madeiras, o couro áspero dos crocodilos e o pudor humano. Foi neste Odu que os seres humanos começaram, por recato, a cobrirem seus corpos com folhas e peles de animais, escondendo, assim, suas partes pudicas, o que deu origem às roupas hoje usadas.
- - Oyeku Meji forma com Ejiogbe (ligado ao ponto cardeal Este), Odi Meji (ligado ao Norte) e Iwori Meji (ligado ao Sul), os quatro principais Odus de Ifá, considerados os guardiões dos quatro cantos do mundo.
Alguns antigos babalawos afirmam que Elegbara foi gerado neste Odu.
Por este caminho fala Ibeji e o mistério de um único espírito que habita, simultaneamente, em dois corpos.
Em Oyeku Meji estão contidos os segredos de Oduduwa. É padrinho de Irososá, o dono dos búzios.
Ensinou aos homens o hábito de comerem peixes, depois de fazer cair sobre a Terra uma chuva torrencial, na qual havia todas as espécies de peixes hoje existentes.
É representado pelas aranhas peludas. Dizem que quando as aranhas emitem um som, uma espécie de canto, é quando Oyeku Meji se manifesta.
Assinala a direção dos movimentos sociais, a realeza, a plenitude.
Anuncia o esgotamento de todas as possibilidades de continuação, o que significa a necessidade premente de mudança total. É o fim de uma situação, a saturação total.
Denota agrupamento, multidão, impossibilidade de se viver só, dependência em todos os aspectos.
Determina vida longa, mas, para que isto aconteça, é necessário que se faça ebó com muita constância.
Os ebós tirados por este caminho são despachados numa casa em ruínas para que os espíritos que ali residem dêem assistência e se apazigüem.
Podem, também, serem enterrados num buraco imitando uma sepultura, aos pés de uma árvore seca.
Foi aqui que as árvores, para não serem cortadas, fizeram ebó com dois galos, duas galinhas pretas, dois preás, dois machados, dois ekós, dois tambores e muitas moedas.
É portador de impaludismo, anemia, males do estômago e perigo de morte originado numa disputa qualquer.
É preciso que se faça ebó constantemente, para não ser desprezado pela sorte. Proíbe que se comente assuntos particulares com outras pessoas.
Os filhos deste Odu possuem uma aura de proteção natural. Dificilmente são vencidos pelos inimigos.
A principal medicina de Oyeku Meji consiste num pouco de mel que, depois de rezado no opon, fica exposto ao Sol durante sete dias. Sempre que a pessoa adoecer, toma uma colher deste mel, todos os dias, em jejum.
Não se deve confiar segredos às mulheres porque elas quebram os juramentos. Faz referências a pessoas que são caprichosas e estão sempre bem vestidas. Coloca-se no igbá-Orunmilá, um alfanje pequeno de madeira.
O Elegbara deste Odu leva duas faquinhas orientadas em sentido contrário uma da
outra.
Sendo um Odu ligado às trevas, dá aos seus filhos poder de destruição. A pessoa pode tornar-se grande e perigosa, na medida em que utilizar este poder para o mal ou visando o enriquecimento fácil e rápido. Onde esta pessoa pisar, o solo apodrecerá em decorrência da
negatividade de que se torna portadora a partir do momento em opta pela prática da feitiçaria, poder que lhe é delegado pelos Ajés e pelas Kennesis2.
Disse Ifá: "A terra apodrece por sua causa".
Seus familiares não agiram corretamente com você. Você é portador de instinto assassino.
Não tripudie sobre quem está caído.
Respeite seus pais. Jamais levante as mãos contra eles. Em três uniões haverá sempre a intenção de destruí-lo.
Ofereça uma cabra a Orunmilá para afastar os Ajés de sua vida. Tome banhos com quebra-mandinga e ewe-exin.
Cuidado para não ser preso. Você é ou será perseguido pela justiça.
Não coma carne de porco. A virtude de Oyekú-Meji é oferecer porco assado ao seu guia protetor.
- - Espíritos femininos de baixa hierarquia, ligados à prática da feitiçaria e da necromancia.
EBÓS EM OYEKU-MEJI I - PARA CONSERVAR O PODER:
Coloca-se uma cabaça aberta diante de Osain. Dentro da cabaça coloca-se um peixe fresco salpicado com pó de efun, faz-se saraieiê com uma franga carijó que, em seguida, é esquartejada viva dentro da cabaça. Acrescenta-se obí com água e despacha-se no mato. Oferece-se a Egun carne de porco assada, depois, toma-se banho com água de rosas.
II - PARA TORNAR A VIDA MAIS LONGA:
Seis etús, seis tangerinas e muitas moedas. Depois do ebó as tangerinas são oferecidas a Orunmilá.
EXÚ GBODÉ.
Este é o Exú que acompanha Egun.
Risca-se, por dentro e por fora, no fundo do alguidar onde será depositada a massa, a seguinte Atena de Egun:
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Prepara-se a massa acrescentando-se ao barro os seguintes ingredientes:
Terra de cemitério, azôgue, nove diferentes ervas: afomã (Pithecolobium saman. Jacq. Benth), ewe-aye (Eupatorius odoratus. Lin.) , ewe corunlá (Abutilus trisulcatus. Jacq.), três cocos de ixiegú (Casearia sylvestris. Sw.), guaribao (Trophis racemosa. L. Urb.) e arabá, raízes de arabá, de orudan (Pithecolobium arbores. L. Urb.) e de pinheiro. Nove favas de bejerekun, nove grãos de ataré, nove sementes de ewe-ewe (Mirabilis Jalapa. Lin.), terra de quatro esquinas próximas de casa, pó de canela e de crânio de egun masculino, um ikin furado por bicho, leri akukó e leri eiyelé.
Mistura-se tudo, modela-se o vulto do Exú, coloca-se, formando os olhos e a boca, búzios virados ao contrário. Cobre-se com panos brancos e pretos.
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I I I OYEKUNILOGBE
REZA DE OYEKUNILOGBE
Oyekunilogbe Babá Amolú koma arugbo nixe akun gbajé ajalo bogbo nixe aiyuale oun bisiye omode baiya oma arugbo nitu aiyexe obí fun obifá koninibó.
Oyekunilogbe é o primeiro amolú de Oyeku, resultado de seu acoplamento com
Ejiogbe.
Oyekunilogbe é conhecido também como Alari, o servidor de Orunmilá.
Neste Odu trocaram o signo do ano para confundir Olofin mas, Exú descobriu tudo e avisou a Olofin por meio de um assobio. Por este motivo, neste signo, colocam-se três apitos em Elegbara.
Cultua-se Oduduwa e Orixaoko. Aqui nasceu o bastão de Egun.
Assinala proteção de Orunmilá, de Xangô e de Ibeji.
Aqui estão os caminhos do Awo da Terra e do Awo do Céu. Os Awos ensinam caminhos errados por este Odu.
Para que os ebós tirados por este caminho dêem certo, devem chegar ao local onde serão despachados, cinco minutos antes do meio dia.
Este Odu deu ordem para que os tambores jamais fossem tocados de graça.
Osain fez com que a miséria tomasse conta do mundo porque o céu e a terra não lhe prestaram tributos.
Passa-se rosas de diferentes cores no corpo, sacrifica-se dois pombos a Elegbara e, depois, queima-se as rosas e, com elas, prepara-se um pó que se usa para obter coisas boas.
Banhos com iguí yeye (Spondias cironella. Tussac.), vinho seco e água de cachoeira.
Agrada-se Oxun com dezesseis pedacinhos de carne bovina assada, amarrados, cada um, com 16 palhas de mariwo.
Oferece-se, a Obatalá, dois pombos brancos e um pedaço de pano branco. Passa-se o pano no corpo, deixa-se sobre o igbá por dezesseis dias e depois, despacha-se no local determinado pelo jogo.
Xangô reclama de um oferecimento que não foi cumprido. Tem que fazer xirê para o Orixá que assim exigir.
Este é o Odu da cana-brava (Bambusa vulgaris. Schrad). Para problemas de saúde, dar a Egun um coco e um galo. Quando surge este Odu numa consulta, diz-se ao cliente:
Você deu um desgosto tão grande à uma pessoa que ela ficou enferma para sempre. Não pense em suicidar-se, você tem esta tendência.
Você, ou um familiar seu, já tentou atirar-se num poço em busca da morte.
Nunca amou ninguém com verdadeira devoção e, por isto, tem o coração vazio. Não sabe o que é a verdadeira felicidade de um afeto e de um carinho sincero, o que o torna insensível aos sentimentos alheios.
Prenuncia o risco de se perder um órgão interno. Na mulher, o útero; no homem, um testículo, um rim ou um pulmão.
Evite passar por trás de qualquer animal que possa escoiceá-lo. No ato sexual a mulher não deve ficar por cima.
Morre-se em idade avançada.
Roga-se a cabeça (borí) com perdiz.
Não se deve comer fígado, é interdição deste signo.
Outra interdição: enganar a quem quer que seja e levantar falso testemunho. Não se deve montar a cavalo.
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I I I
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I I I I OYEKUIWORÍ
REZA DE OYEKUIWORI
Oyekuiwori adifafun okini. Elegbara owo, kafarefun Oxun, lodafun Orunmilá.
Oyekuiwori, também chamado Oyekupití, é o segundo Amolú de Oyeku Meji, resultado da interação de Oyeku com Iwori Meji.
É um Odu que, mesmo prenunciando um osogbo, depois de 21 dias virá em ire.
É destrutivo para as crianças pequenas, por isto, quando surge para uma mulher grávida, não se faz ebó pois pode provocar aborto.
É o signo do espiritismo.
Quando surge numa consulta para mulher indica que ela tem que receber akofá imediatamente. Se surge para um homem, ele tem que fazer Ifá.
Por este signo, antes de fazer ebó, a pessoa tem que banhar-se com omieró de abá (Spendias menbin. Gris.) e fiapaba (Ficus membranacea. C. Wright.).
As pessoas deste signo costumam ser mal agradecidas e, por mais que se lhes faça, nunca estão satisfeitas.
Não conseguem tomar assento em suas próprias casas. Fazem das noites dias e dos dias noites.
Aqui nasceu a instituição da família.
Os cabelos nasceram neste Odu quando, à cabeça, faltavam três coisas: os olhos, as orelhas e os cabelos.
Deu surgimento ao carvalho e à coruja.
Denuncia falta de respeito aos mais velhos gerado na sua intransigência.
Quando surge este Odu na consulta de uma mulher grávida não se pode fazer nenhum tipo de ebó pois isto fará com que aborte.
É um Odu de destruição para as crianças.
Faltam sempre três coisas para que a pessoa se considere feliz. É caminho de Oxun e de Xangô.
Sacrifica-se, à Oxun, 16 pombos brancos e acende-se 16 lamparinas com azeite doce e óleo de amêndoas. Os pombos são despachados no alto de um morro, embrulhados em panos brancos.
Cobre-se o igbá da Oxun com bastante folhas de hera, deixa-se por cinco dias, depois dos quais, prepara-se um omieró com o qual toma-se três banhos. Oferece-se, à Oxun, 16 bolos de feijão fradinho fritos em óleo de amêndoas.
Coloca-se, em casa, três bandeiras, uma branca, uma vermelha, e uma negra.
Disse Ifá: A cabeça é para pensar, os olhos para ver e os ouvidos para escutar. No entanto, nem tudo o que se pensa, se vê e se escuta pode ser dito.
Para que não ocorram perdas, dá-se a Xangô duas codornas e nunca se deve ficar em débito com ele.
Para melhorar a sorte sacrifica-se um galo a Xangô.
EXÚ ITOKÍ
(Este Exú veio à Terra na companhia de Nanã).
Carga: Canela do mato, comigo-ninguém-pode, vence-demanda, ewe fendebilo (Guarea trichilliodes. Lin.), alpiste, um pouco de amalá, arroz, ewe kikan (Spendias membin. Lin.), sal, uáji, pó de prata, osun, efun, um pedaço de couro de maja3, raspa de chifre de veado, terra de formigueiro, terra de quatro esquinas, pó de cabeça de gavião, azôgue, folhas de tabaco, ewe era, (Eleusine índica. L. Garth.), irosun, cansanção, três grãos de ataré, três moedas de cobre, pó de espora de galo, um pedaço de casco de ajapá4, limalha de ferro, três folhas de ewe yeye (Abrus precatorius. Lin.).
- - Cobra de coloração amarela, desprovida de veneno, muito comum em Cuba. 4 - Cágado, jabotí.
- - Cobra de coloração amarela, desprovida de veneno, muito comum em Cuba. 4 - Cágado, jabotí.
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